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Um exemplo vivo de muié guerreira, batalhadeira, lutadeira, pedreira, massariqueira, fritadeira, borracheira, bronheira…
Revolucionou! quebrou tabu! Fazendo algo que ninguém fazia antes.
Jubileu agradece sua iniciativa, foi de suma importância para a alegria do mesmo.
Isso deveria passar no Fantástico, só acho.
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eu do é risada kkkkkkk
Espero que ela tenha aprendido a importância de se patentear um ideia.
Jeskaline JESKALINE jekalineeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Há uma contradição aí no que a vagaba disse (além do óbvio)… Ela foi uma das primeiras mulheres no Bostil a vender conteúdos de putaria em 2014. Se ela foi uma das primeiras, então ela não foi a única, ou seja, caso o absurdo que ela disse fosse verdade, o Onlyfans não teria pego a ideia somente dela, mas das outras vagabas também.
Ah, conta outra, vai!
Realmente pra fazer essa semvergonhice tem que ter coragem. A mulher vai lá e pensa: pelo menos sou corajosa. O ser humano tem uma habilidade muito boa de olhar as coisas pelo lado positivo. Problema é que pode virar patológico quando você fecha os olhos e se engana achando que vagabundagem é “batalhar”, que ser mais sem vergonha que os outros é ser “pioneiro”. Mas o pior que você pode pensar, gafanhotos, é que uma ideia vale alguma coisa. Idéia deveria valer, mas no mundo capitalista não vale. O que vale é fazer e vender a ideia. Se isso é bom ou ruim não sei, só sei que é assim. Quer algum retorno ou satisfação? Não adianta falar “eu inventei o pirocóptero antes dele ser lançado” tem que inventar, construir, vender, derrotar a concorrência, os processos, juntar a grana, ir embora (escondido de todo mundo, especialmente sua mãe aquela interesseira insaciável) e finalmente você vai poder dizer “stonks” antes disso, é louvável, bonito, mas não vale nada físico.